"Certamente ninguem acreditará que o conductor de um omnibus, de um carro de mercadorias, ou de um trem qualquer que venha de Queluz ou da Porcalhota, quando chegar a Palhavã suba até á altura da Penitenciaria para ter o gosto de descer a Avenida, transpondo assim uma elevada linha de cumiada.
Com certeza que o serviço continuará a fazer-se pela calçada de S. Sebastião, rua de S. José, etc., e é isto exactamente que se pretende evitar com a avenida."
Margiochi, Francisco Simões, Duas palavras ácerca da Avenida da Liberdade, Lisboa, Typographia Portugueza, 1886, p. 7. daqui
Avenida da Liberdade esquina com a rua Barata Salgueiro
Sem comentários:
Enviar um comentário